Esse romantismo fictício que sempre me prende,
Esse cheiro de rosas que mais tarde me cortarão com seus espinhos.
Que amor furtivo,
Confuso,
Absurdo e louco é esse?
Sua simpatia,
Seu doce olhar, seus versos que me embebedam
Deturpam meus ideais,
Faz-me falar coisas que não devia,
Porém me fazem sorrir.
Você me prova que o amor surge do nada,
Prova que não tem como explicar o amor,
Que não tem como explicar o como alguém ama outro...
Já que eu que explico tudo,
E só de te ver fico bobo,
Idiota.
E mesmo tão xucro perto de você teria a capacidade de escrever
mil versos em uma noite,
E teria a coragem que nunca tive de recitá-los em seu ouvido,
Só para poder sentir o cheiro de seu cabelo.
Ouvir sua respiração,
Alimentar minha alma com o toque de sua pele.
Ícaro Leandro
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