Um poeta reconhece
quando a poesia é escrita por sinestesia do olhar com o sorriso, do toque
acanhado que queria ser imenso num abraço apertado.
As palavras
são só representações sonoras de um estímulo nervoso, elas não foram ditas, mas
no brilho do espelho do olho dela, eu senti ele, e no branco do sorriso dele,
eu senti ela.
O como os dois se encaixavam
sem nem mesmo se tocar era doce de enxergar, mas já é tarde, agora é hora de acabar, porém, esta
poesia só o casal é quem poderá um dia,
fechar.
Ícaro Leandro M. de Souza
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